terça-feira, 24 de setembro de 2013

Monofoliar e Orquestra Jovem de MT juntos!!!

 
 
Dia 06 de Outubro (domingo) será um dia muito especial para o MONOFOLIAR e para a ORQUESTRA JOVEM DE MT (Instituto Ciranda)! Faremos um concerto juntos!
Será no Cineteatro, às 19h!
Entrada R$10,00 inteira, R$5,00 meia.
 
Um momento de muita energia positiva e troca musical.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

MONOFOLIAR NO CHAPADA IN JAZZ FESTIVAL!

 
 
A natureza nos chama: MONOFOLIAR abre o Chapada In Jazz em Chapada dos Guimarães!
O show será dia 20/09 (sexta-feira), no calçadão Quinco Caldas, conhecido como Rua das Flores (Chapada dos Guimarães).

Além do Monofoliar, o Festival contará com a importante presença de grandes músicos: a talentosíssima cantora, violonista e compositora Badi Assad (SP), o saxofonista norte-americano Mike Tucker, a cantora Anne Walsh (USA) e o guitarrista Juninho di Souza (DF).

 Confiram os dias e horários: http://chapadainjazz.blogspot.com.br/p/programacao-2012.html

Além das apresentações, o festival esse ano contará com a oficina de improvisação do saxofonista Mike Tucker (USA) que acontecerá na Sol Maior (Dias 16 a 20 de setembro, gratuita).

Acesse o facebook do Grupo Monofoliar:
https://www.facebook.com/pages/Grupo-Monofoliar/235823143175737

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

MONOFOLIAR NO MORAR MAIS!

 
MONOFOLIAR no MORAR MAIS! Arquitetura com sustentabilidade e inovação ,)
É amanhã, 07/09 (sábado), às 20:30h, no Clube Dom Bosco! Entrada R$10,00 meia, R$20,00 inteira.

Local: Clube Esportivo Dom Bosco
Rua Diogo Domingos Ferreira, 145


Monofoliar segue na turnê do projeto SESC Amazônia das Artes e lançamento de seu 1º CD em outros Estados!

O ano de 2013 tem sido bastante prolífico na ainda recente vida do grupo Monofoliar. Após a retomada da segunda etapa do projeto Sesc Amazônia das Artes na sua cidade natal, Cuiabá, com duas noites de casa cheia, o grupo agora segue na estrada pelos demais estados da Amazônia Legal começando neste dia 21 de agosto na histórica Belém, capital do Pará. O show está previsto para começar às 21h, no Palco Amazônia, na Praça dos 12 Apóstolos (Catedral).
Resultado das concepções criativas dos artistas Estela Ceregatti, Jhon Stuart e Juliane Grisólia, o grupo Monofoliar converge música e artes cênicas em seu atual espetáculo com três pilares definidos: a turnê nos Estados da Amazônia Legal, o lançamento do primeiro CD do grupo e o show concebido para sua divulgação.
O espetáculo é o resultado mais visível  de intensa pesquisa artística desenvolvida desde 2009. “Nos encontros musicais, percebíamos muitas confluências entre o que ambos concebíamos como arte, tanto musical e espiritual quanto visualmente”, resume Ceregatti. “E muitas minúcias comuns foram percebidas a partir do início das composições e ensaios”, completa Jhon. Entre elas, as influências de Hermeto Pascoal, da música de concerto, da música étnica, entre outras, pra ficar só nas mais evidentes.
Como é de praxe em todo trabalho independente, o Monofoliar batalha para lançar o disco desde meados de 2012, período em que a obra foi finalizada. Em busca de meios para o lançamento, eles resolveram cair na estrada. O resultado foi a aprovação de dois importantes prêmios para o grupo: o Festival Nacional FEMUSIC (Maringá-PR), no qual o grupo participou com três composições da gravação de CD/DVD junto a outras 52 atrações de todo o Brasil, e o Projeto Amazônia das Artes, que contou com circulação em 10 estados do Brasil profundo.
Por meio do Amazônia das Artes, na primeira etapa do projeto, o grupo foi a Rondônia, Roraima, Amazonas, Acre e Tocantins, numa turnê que ainda irá atingir outros Estados da Amazônia Legal até fins de agosto. Na segunda etapa, o grupo percorrerá os estados do Amapá, Piauí, Maranhão e Pará.
Concebido para integrar expressões artísticas – música, performance corporal, cenografia e iluminação (música cênica) – o Monofoliar pretende reforçar a idéia de que a essência é o fazer artístico, e sua vivência, o principal motivo.
Dentro dessa busca, os compositores entrelaçam as influências diversas e revelam sonoridades descobertas por meio dos experimentos com timbres, gêneros e ritmos universais, além da utilização do folclore e instrumentos regionais utilizados como meio de expressão universal, como o mocho cuiabano, o didgeridoo australiano ou o derbak árabe.